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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

PESSOA E SOCIEDADE



Uma introdutória abordagem acerca da intervenção da Igreja nas questões sociais à luz das cartas encíclicas.



Iniciemos por tratar de apresentar o conceito de pessoa humana e sociedade, a concepção de pessoa humana passa pelo viés de uma ordem metafísica, ou seja, pessoa é uma substância individual de caráter racional, uma definição concebida por Boécio, de tal modo, somos sim indivíduos e temos a razão, o que exclui qualquer tentativa  de afirmar que todos os homens são iguais. Sabe-se que o homem sempre será um grande problema a ser estudado, as inquietudes são apontadas pelo fato de haverem várias tentativas de concepções, uma abordagem cultural, religiosa, etc. O homem sempre foi e será alvo de expiação por se tratar de um ser que tende á inserir-se, preservando sua individualidade e personalidade ( subjetividade). O homem é ser social e político. É, pois o centro da investigação o homem e o advento do indivíduo o centro da reflexão filosófica, o que ressalta a importância da abordagem filosófica para o estudo do que seja o homem e como ele se comporta na sociedade a qual ele se insere.
Nos estudos antropológicos o questionamento acerca da distinção entre pessoa e indivíduo perpetuou por muito tempo, mas devemos levar em consideração que o homem é uma pessoa e dotada de uma individualidade é uma personalidade. É na sociedade, lugar onde o homem se insere, berço das relações entre os membros que a compõem que o individuo se realiza e se torna sociável.
O homem é por natureza social, ele não está apto a viver isolado sem depender dos outros, é nas relações que ele se faz, sua personalidade e individualidade vão sendo lapidadas aos poucos, é a sociedade que também contribui para a formação do indivíduo.
Ao falarmos em sociedade, levemos em consideração a sociedade civil, doméstica, e entre outras formas de organizações, mas o que importa é ressaltarmos o fim último delas, ou seja, o bem. Toda forma de sociedade deve ter antes de tudo sua finalidade, por sua vez as sociedades que conhecemos visam o bem.
O caráter moral e ético devem ser os pontos norteadores de qualquer sociedade, os valores, preceitos e normas de conduta são os pontos chaves da educação de um cidadão (indivíduo) e de um povo. Pode-se dizer que a concepção do homem está diretamente ligada aos processos de transformações sociais e seus cenários. 
Deste ponto devemos discorremos agora acerca de uma reflexão pautada na inserção da pessoa na sociedade e os desafios sociais existentes. Sabemos das variadas dificuldades e mazelas sociais que predominam as desigualdades sociais, as faltas de empregabilidade, a marginalização, entre outras mazelas, fazem parte de um cenário de sociedade, e de modo especifico em nosso pais. 
A luta pela dignidade humana e inserção da pessoa na vida social faz parte do projeto anunciador da Igreja, ela que por sua vez veio para ser anunciadora da boa nova e disseminar a justiça social e o amor. Jesus que veio para os pobres e pequeninos, os menos afortunados, deixando-nos um apelo a uma opção preferencial pelos pobres. 
A Igreja também contribui de forma significativa com suas ações concretas por intermédio do anúncio por uma sociedade mais justa e igualitária, ela vai contra as formas de exploração advinda de uma classe que tende a oprimir. Nesse sentido podemos fazer uma contextualização das encíclicas sociais, levando de modo em consideração o tema, o contexto, o conteúdo e por fim as novidades e possíveis chaves de leituras.

Texto de: Jhonatan dos Santos Ferreira.(Pré-noviço da Congregação do Imaculado Coração de Maria-CICM) . Graduando em Filosofia. PUC.MINAS

FILOSOFIA HEIDEGGERIANA - O DASEIN


O Dasein livre e ser de possibilidades

O caráter da eleição do Dasein, deve antes passar pela aceitação de sua condição de existente no mundo. Antes de se eleger, ele deve tomar consciência de que ele é ser de possibilidades (Mogligchkeit) e estar ciente de que quem confere sentido ao seu modo de existir é ele próprio, ele é senhor de suas escolhas e decisões; na liberdade ele busca seu modo de ser no mundo e ser com (Mitsein).
O modo de existir do Dasein está sujeito a duas possibilidades fundamentais, ao que Heidegger nomeia autenticidade e inautenticidade. É pautado na reflexão da escolha de uma vivência autêntica ou não que muitos estudos vêm sendo realizados nos dias atuais acerca da perda de sentido de ser no mundo e consequentemente das interferências das relações.
Artigos e estudos vêm sendo realizados à luz da liberdade na eleição do modo de existir do Dasein; percebe-se concretamente que a influência dos estudos filosóficos a tratar do sentido do ser não perdeu seu espaço e importância, ainda hoje essa problemática vem sendo bastante desenvolvida.
Como um ente concreto que é o Dasein pode escolher-se a si mesmo na autenticidade ou abandonar esta escolha aderindo assim à inautenticidade. Para tratarmos de uma liberdade na escolha do modo de existência do Dasein, devemos antes nos situar ao tema da morte, mesmo não sendo aqui o fenômeno a ser tratado com bastante enfoque. As possibilidades do ser do Dasein estão intrinsecamente ligadas à aceitação da sua condição de existente, ou seja, a condição de mortal; é aqui que o ser mediante o seu existir cotidiano, no dia a dia, assume ou não a sua condição de mortal e decide se eleger como um ser autêntico ou inautêntico. O homem está aberto à possibilidade de viver intensamente o presente.
Apresentado o que se refere o neologismo Dasein e pontuadas previamente as possibilidades inerentes a ele, justifica uma abordagem, a título introdutório, acerca do que venha a ser a liberdade levando em consideração a aplicabilidade de seu significado para o desenvolvimento desse capítulo. A concepção de liberdade aqui explanada traz em sua essência a potencialidade de transcendência inerente ao homem, ou seja, ao Dasein. Comenta Thomas Ransom Giles o pensamento heideggeriano: “A transcendência é da própria essência do ser –aí, pois não é tanto o que é, mas também foi e não é, será o que agora não é. É de alguma maneira uma possibilidade colocada entre dois nadas, o passado e o futuro.’’ (GILES, apud. Naves, 2009, p.70). É visível o grau de proximidade acerca da semelhança e a dependência entre liberdade e o ato de transcender. É a transcendência[1] que tem por si a capacidade de um rompimento e negação das coisas, o que é propiciador para um bom uso da liberdade. Pode-se então dizer que há uma liberdade e uma transcendência no existir projetivo, ou seja, o modo de ser do Dasein impulsionado pela liberdade de escolha de seu modo de existir é o Dasein que é lançado como um projeto no mundo, e em meios às possibilidades ele se integra, uma vez que o existencialismo em si “[...]salienta a subjetividade, a responsabilidade e a liberdade individual do homem, que este só pode esquecer por má fé.” (SILVA, 2011, p.38).
Nada nem ninguém podem privar do Dasein essa sua conquista de ser livre, apesar das manipulações e das interferências do mundo onde ele está inserido. Ele tem em sua subjetividade um resquício da liberdade, assim, em todas as suas escolhas e eleições o Dasein é livre. Mesmo diante das manipulações possíveis o Dasein é livre.
Por fim, podemos considerar que é mediante uma reflexão acerca da liberdade que podemos assim situarmos o que seja a vivência inautêntica ou em terminologia apropriada, a autenticidade, que deve cruzar um percurso unida assim à consciência (Bewusstsein). É por meio da consciência que o Dasein toma a liberdade como parte integrante de seu ser; assim a consciência serve de orientadora e tem a tarefa de dirigir o Dasein ao contato e experiência do fenômeno da angústia, fenômeno esse que abordaremos no próximo tópico, levaremos em consideração a interpretação de Heidegger frente a influência da angústia sendo ela inerente ao ser do Dasein, é ela que impulsiona o Dasein a confrontar-se com inquietudes existenciais, podendo assim dar um passo à conferir sentido verdadeiro a sua vida, veremos  como o fenômeno da angústia pode ser também deturpado, gerando assim um temor da morte, algo que resultará numa vivência inautêntica.



Texto de: Jhonatan dos Santos Ferreira -(Filosofia ) .PUC. MINAS .










quinta-feira, 26 de abril de 2012

Nota da CNBB sobre o aborto de anencéfalos

A Conferência Nacional dos bispos do Brasil, logo após a conclusão do julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54, emitiu nota oficial  lamentando a decisão. No texto, os bispos afirmam que "Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso".
Leia a integra da Nota:
Nota da CNBB sobre o aborto de Feto “Anencefálico”
Referente ao julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB lamenta profundamente a decisão do Supremo Tribunal Federal que descriminalizou o aborto de feto com anencefalia ao julgar favorável a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54. Com esta decisão, a Suprema Corte parece não ter levado em conta a prerrogativa do Congresso Nacional cuja responsabilidade última é legislar.
 
Os princípios da “inviolabilidade do direito à vida”, da “dignidade da pessoa humana” e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação (cf. art. 5°, caput; 1°, III e 3°, IV, Constituição Federal), referem-se tanto à mulher quanto aos fetos anencefálicos. Quando a vida não é respeitada, todos os outros direitos são menosprezados, e rompem-se as relações mais profundas.
 
Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso. A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não aceita exceções. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes e frágeis, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados!
 
A gestação de uma criança com anencefalia é um drama para a família, especialmente para a mãe. Considerar que o aborto é a melhor opção para a mulher, além de negar o direito inviolável do nascituro, ignora as consequências psicológicas negativas para a mãe.   Estado e a sociedade devem oferecer à gestante amparo e proteção
 
Ao defender o direito à vida dos anencefálicos, a Igreja se fundamenta numa visão antropológica do ser humano, baseando-se em argumentos teológicos éticos, científicos e jurídicos. Exclui-se, portanto, qualquer argumentação que afirme tratar-se de ingerência da religião no Estado laico. A participação efetiva na defesa e na promoção da dignidade e liberdade humanas deve ser legitimamente assegurada também à Igreja.
 
A Páscoa de Jesus que comemora a vitória da vida sobre a morte, nos inspira a reafirmar com convicção que a vida humana é sagrada e sua dignidade inviolável.
 
Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, nos ajude em nossa missão de fazer ecoar a Palavra de Deus: “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19).
Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB
Fonte: CNBB

VEJA E SE QUESTIONE





                     IMPOSSÍVEL NÃO SE COMOVER


Um fotógrafo (Michael Clancy) fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida, realizada no interior do útero materno, num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica. Nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registraria talvez o mais eloqüente grito a favor da vida conhecido até hoje. Enquanto o fotógrafo Michael Clancy cobria, na Universidade de Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, Estados Unidos, o que considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo de cirurgia, captou o momento em que o bebê (Samuel Alexander Armas) tirou a sua mão pequenina do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos do médico Dr. Paul A. Harris, que o estava a operar. A foto, espetacular, que pôde ser vista no anexo, foi publicada por vários jornais dos Estados Unidos e a sua repercussão cruzou o mundo até chegar na Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes bandeiras contra a legalização do aborto. 

A pequena mão que comoveu o mundo pertence a Samuel Alexander, cujo nascimento deverá ter ocorrido no passado dia 28 de Dezembro (no dia da foto ele tinha quase 5 meses de gestação). Quando pensamos bem nisto, a foto é ainda mais eloqüente. A vida do bebê está literalmente presa por um fio. Os especialistas sabiam que não conseguiriam mantê-lo vivo fora do útero materno e que deveriam tratá-lo lá dentro, corrigindo a anomalia fatal e voltar a fechar o útero para que o bebê continuasse o seu crescimento normalmente. Por tudo isso, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e uma recordação de uma das operações mais extraordinárias registradas no mundo. Agora, o Samuel tornou-se o paciente mais jovem que já foi submetido a este tipo de intervenção e é bem possível que, fora do útero da mãe, Samuel Alexander Arms aperte novamente a mão do Dr. Bruner. 
A apresentadora de televisão Justine McCarthy disse que ser impossível não se comover com a imagem poderosa desta mão pequenina que segura o dedo de um cirurgião e nos faz pensar em como uma mão pode salvar vidas. Obs: A legalização do aborto foi proibida na Irlanda, em um plebicito popular realizado no começo de março 2002.
A página onde se pode ler a notícia, em inglês:

Em português, o artigo da Dra. Daniella Gomes NobreFonte:http://www.clubedobebe.com.br/HomePage/fatoseimagens.htm  

ABORTO E ESPIRITUALIDADE


VISÃO ESPIRITUAL DO ABORTO
     Por Wagner Borges


O aborto é como um espelho partido. Quando as pessoas notam as conseqüências espirituais do ato leviano, já há vários feridos, cortados pela natureza do desespero e pela imaturidade dos envolvidos no processo. Daí, só há um remédio: o carma surge e passa a "pomada do destino" nos cortes de todos, e sussurra ao tempo para que una os cacos do espelho partido na alma imatura.

O futuro vem por aí e atrairá os responsáveis pelo aborto para o devido reajuste consciencial.
Que as pessoas "pobres de espírito" se acautelem, pois há "cacos cármicos" espalhados em seus caminhos.
 
***
Em troca do prazer, muita gente comete loucuras e destrói o próprio equilíbrio. O culto exarcebado do hedonismo remete seus adoradores aos vales da loucura, presos a viciações de difícil solução. Os homens devem se precaver contra os tentáculos da ilusão do desejo desenfreado.
 
***

A clínica de abortos é um verdadeiro antro de trevas na face da Terra. É como um alçapão de dores, tragando o equilíbrio vital das criaturas. O profissional aborteiro e seus assistentes são autênticos médiuns das trevas, vertendo no mundo os raios de insanidade e destruição.

Que os interessados em um aborto pensem no seguinte: há magotes de espíritos umbralinos ligados energeticamente aos profissionais do aborto. Eles aderem às auras de mulheres infelizes e de pessoas coniventes com o ato, e usam-nas como portais energéticos para disseminar diversos ataques extrafísicos aos alvos humanos adredemente escolhidos.

Quem faz um aborto, além de se predispor a ajustes cármicos futuros com o aborteiro e com seus asseclas, ainda se submete à ação deletéria de espíritos obsessores (às vezes, por longo tempo) em sua vida.

- Ramatís e Os Iniciados - Recebido espiritualmente por Wagner Borges

ABORTO- UMA INFELIZ DECISÃO


UMA HISTÓRIA REAL
 
Certa mãe carregando nos braços um bebê, entrou num consultório médico e, diante deste, começou a lamuriar-se: 
- Doutor, o senhor precisa me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida de novo! Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas sim num espaço grande entre um e outro.
Indaga o médico: 
- Muito bem... e o que a senhora quer que eu faça?
A mulher, já esperançosa, respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e quero contar com sua ajuda.
O médico pensou alguns minutos e disse para a mulher:
- Acho que tenho uma melhor opção para solucionar o problema e é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorria, certa que o médico aceitara o seu pedido, quando o ouviu dizer:
- Veja bem, minha senhora... para não ficar com dois bebês em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer... Se o caso é matar, não há diferença para mim entre um e outro. Até porque sacrificar o que a senhora tem nos braços é mais fácil e a senhora não corre nenhum risco. 
A mulher apavorou-se:
- Não, doutor!!! Que horror!!! Matar uma criança é crime!!! É infanticídio!!!
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, convenceu a mãe de que não existe a menor diferença entre matar uma criança ainda por nascer (mas que já vive no seio materno) e uma já crescida. O crime é
exatamente o mesmo e o pecado, diante de Deus, exatamente o mesmo.

Texto extraído do Expresso Vida nº 28 (03 de Setembro de 2000), adaptado por Mely

ABORTO - UMA PRIVAÇÃO DA VIDA


PRÁTICA CRIMINOSA

O aborto é prática criminosa, negativa, anti-ética e anticosmoética em quase todos os níveis, instâncias e circunstâncias morais, sociais e espirituais. Sob o ponto de vista consciencial é muito complexo analisar, mas somente no caso de um estupro, o aborto, veja bem, será atenuado como causa kármica. 

O prejuízo pessoal-consciencial de quem pratica o aborto é muito maior do que perder o casamento, ficar "defamada", brigar com os pais ou até mesmo ser expulsa do lar. Mais vale a pena assumir o bebê sozinha e em condições aparentemente desfavoráveis do que ser triplamente infeliz mais tarde.

Quando digo ser infeliz, estou sendo mais amplo do que você leitor imagina. O aborto trás grande consciência de culpa aos pais (ao homem também ao contrário do que se pensa!) e trás desequilíbrios físicos (de saúde), psicológicos, espirituais-bioenergéticos-kármicos. Até a saúde do homem também pode ser mais ou menos prejudicada conforme o caso. O aborto em casos mais graves pode causar até impotência sexual masculina.

O prejuízo kármico é tão grande que boa parte das vezes vem na mesma vida retificar o erro dos pais. O pai de filho abortado tem a ter doenças e acidentes no joelho esquerdo. O aborto é pior que assassinato a mão armada. É isto mesmo! Um bandido que assalta e mata adquire menos karma que os pais que praticam o aborto.  Reencarnação é um caso sério. É como desafiar Deus. Abortar é matar um ser na condição mais indefesa e covarde que se possa imaginar no templo da existência. 

O ser que se candidata a reencarnar num certo casal indica que há um compromisso kármico, sério, anterior assumido em que não se deve fugir. Quando se foge do karma ele aumenta e fica mais forte. Quem acha que pode praticar um ato abominável deste e sair impune está muito enganado. O karma negativo é adquirido tanto pelo pai como pela mãe em condições iguais. Com certeza absoluta o pai que não dá apoio emocional, psicológico e financeiro dentro de suas possibilidades adquire o mesmo karma ou até maior que se imagina, pois em tempo de gravidez a mulher fica hipersensível. 

Talvez você ache que Deus é um burro que não percebe nada, talvez você se ache esperto demais, mas não há saída: assumir o bebê pode ser um fardo pesadíssimo, mas abortá-lo é um fardo 100 vezes maior.
Quem aborta não acredita em Deus, nem em si, nem no bem, nem nos amparadores, anjos da vida e nem em nada. Talvez a Lei Magna Justa do Karma vá lhe transformar no feto abortado na próxima vida, digo, na próxima tentativa de reencarnar. Isto não é ameaça ou vingança, é a Lei de Causa e Efeito gerada por nós mesmos.  "A semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória"
http://www.consciencial.org/aborto.html

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Vivemos e somos tempo.

Se por ventura alguém se arriscasse a interrogar-me o que '' somos '' na mesma intensidade de um ser que vislumbra encontrar essa resposta, arriscaria-me responder em meras e poucas linhas;
Vivemos e somos '' tempo'' e não nos conhecemos, 
somos mistério, somos '' TEMPO'' ainda não desvendado.
Somos MIGALHAS ou MURALHAS de bons e remotos passados 
ou quem sabe, passado que não quer ser desvendado.
Somos MISTÉRIO, somos TEMPO e HISTÓRIAS, somos o que somos 
ou somos o que queremos ser, SIMPLESMENTE somos.

Jhonatan dos Santos Ferreira.